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Sr. José Paulo Virgílio |
Sr. José Paulo Virgílio, morava em Pedro Leopoldo, onde, Chico Xavier, desenvolvia suas atividades espirituais.
Na época, Sr. José Paulo era católico.
Depois, com a convivência com o Chico Xavier, após passar por duras provações, inclusive, com sua mediunidade latente, um dia, acompanhou Chico Xavier em sua peregrinação de atendimento a uma pessoa muito obsediada, que residia em uma Fazenda, perto de Pedro Leopoldo. Quando Chico Xavier, chegou perto da Fazenda, ele disse:
Vamos abrir o Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec e ler a mensagem, vamos pedir aos Guias Espirituais, que cheguem primeiro que nós.
Então, Sr. José Paulo, ficou muito intrigado e perguntou:
“Mas Chico, é preciso tudo isto, porque você já não entra na casa, onde está o obsediado?”
E Chico lhe respondeu:
“Sabe, José Paulo, a gente tem que ter muito respeito para os que agem ao contrário do bem, ainda somos pequenos, precisamos da ajuda dos Mentores”.
Assim, Chico Xavier, fez a leitura, as preces, só depois, entrou na residência onde estava o “homem louco”.
Este homem, era temido por todos.
Mas, depois que Chico Xavier o atendeu, conta-se, que este homem, nunca mais perturbou ninguém, inclusive, que até se mudou sem deixar rastro.
Caso contado para a médium: Costa, Suely Braz
Antes do Senhor José Paulo desencarnar, na cidade de Franca-SP.
SR. JOSÉ PAULO VIRGÍLIO E SEUS CASOS ESPIRITUAIS
Contou-nos, em Franca-SP, em sua residência, antes de desencarnar, que, um dia, presenciou o seguinte fato:
Chico Xavier estava indo para um atendimento em uma Fazenda, o pessoal, foi buscá-lo em Pedro Leopoldo. Então, no meio do caminho, apareceu uma enorme cobra, que atravessava a estrada de terra por onde iam passar.
Logo que a viu, Chico Xavier, pediu para não passar por cima, que era para parar o carro.
Então, estávamos com medo, e não descemos do carro.
Mas Chico Xavier, desceu, e conversou com a cobra:
“ Olha, minha irmã, nós queremos passar, e não queremos lhe fazer mal, por favor, nos dê licença, vá para sua habitação apropiada entre os vegetais, aqui, você corre muito perigo.”
A cobra, levantou a cabeça, como um sinal que ouviu, e saiu devagarinho, devagarinho, por entre as folhagens.
Chico Xavier, esperou que ela se fosse totalmente, só depois, entrou no carro.
Então perguntei: “Chico, por que fez isto? Porque não precisamos matar, cada um, tem o seu papel nesta vida.”
Caso contado para a medium: Costa, Suely Braz
Em Franca-SP, na residência do Sr. José Paulo, antes de desencarnar.